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    Home»ECONOMIA»Guia prático para negociar criptomoedas em plataformas descentralizadas
    ECONOMIA

    Guia prático para negociar criptomoedas em plataformas descentralizadas

    diego30/06/202501
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    As criptomoedas revolucionaram o mercado financeiro, oferecendo uma alternativa descentralizada às finanças tradicionais. Hoje, negociar em plataformas descentralizadas (DEX) é uma escolha cada vez mais popular, proporcionando maior controle sobre os ativos e privacidade nas transações. 

    Exchanges desse tipo, como a PancakeSwap (CAKE) da Binance Smart Chain, tornaram a negociação mais acessível ao reduzirem custos de transação e ao permitirem que usuários de diferentes regiões participem dos mercados com facilidade, utilizando carteiras digitais compatíveis. A seguir, saiba mais sobre como funcionam e confira um guia prático para negociar criptomoedas nesses espaços.

    O que são plataformas descentralizadas (DEX)?

    As plataformas descentralizadas, ou DEX (Decentralized Exchanges), são mercados digitais que permitem a troca de criptomoedas diretamente entre usuários, sem intermediários como bancos ou corretoras centralizadas. Elas operam em blockchains, como Ethereum ou Binance Smart Chain, utilizando contratos inteligentes para executar as transações, o que significa que o usuário mantém o controle total sobre seus fundos. 

    Diferentemente das exchanges centralizadas (CEX), as DEX oferecem maior privacidade e resistência à censura. Alguns exemplos populares incluem Uniswap, SushiSwap e, claro, a PancakeSwap, conhecida por suas taxas baixas e por ter uma ampla gama de tokens disponíveis. Embora sejam mais seguras do que as centralizadas em muitos aspectos, podem ter interfaces menos intuitivas para iniciantes.

    Como criar e conectar carteiras digitais?

    O primeiro passo para negociar em uma DEX é configurar uma carteira digital compatível, como MetaMask, Trust Wallet ou WalletConnect. Essas carteiras funcionam como uma ponte entre o usuário e a blockchain, armazenando suas chaves privadas e permitindo interações com plataformas descentralizadas.

    Para começar, é necessário baixar a extensão ou o aplicativo da carteira escolhida, criar uma nova carteira e anotar a frase-semente (seed phrase) em um local seguro – evitando compartilhá-la! Depois, é só conectar a carteira à DEX de preferência. Na PancakeSwap, por exemplo, basta clicar em “Conectar Carteira” e selecionar a opção desejada.

    Processo de negociação em DEX

    Negociar em uma DEX é relativamente simples, mas exige atenção. Após conectar a carteira, é só selecionar o par de moedas que deseja negociar – por exemplo, ao trocar BNB por CAKE na PancakeSwap, indica-se inserir o valor desejado e verificar a taxa de câmbio, que pode variar devido à volatilidade do mercado e ao mecanismo de AMM (Automated Market Maker) usado pelas DEX.

    Antes de confirmar a transação, é recomendado revisar as taxas de gás e o “slippage” (deslizamento), que é a diferença entre o preço esperado e o executado, ajustando o slippage se necessário. Após a confirmação, a transação é enviada à tecnologia blockchain, e o usuário poderá ver os tokens na sua carteira assim que for processada.

    Riscos e medidas de segurança

    Embora as DEX ofereçam vantagens, elas também apresentam riscos. Um dos principais é a vulnerabilidade a ataques de contratos inteligentes maliciosos, que podem explorar falhas no código das plataformas ou em projetos fraudulentos.

    Além disso, a ausência de intermediários centralizados significa que não há suporte ao cliente tradicional ou mecanismos de recuperação em caso de erros. A exposição a golpes, como phishing ou carteiras falsas, também é uma ameaça, especialmente para usuários menos experientes.

    Para mitigar esses desafios, recomenda-se adotar medidas de segurança robustas, como verificar a legitimidade dos projetos e contratos inteligentes, utilizar ferramentas como exploradores de blockchain para analisar históricos de transações e fazer auditorias de código. Utilizar carteiras seguras, como carteiras de hardware ou softwares confiáveis, e fazer uso da autenticação de dois fatores (2FA) também configura em boas estratégias.

    Vantagens das plataformas descentralizadas

    A principal vantagem de utilizar DEX é o controle total sobre os fundos, já que o usuário não precisa confiar em uma entidade centralizada. Outro benefício é o acesso a uma ampla variedade de tokens, incluindo projetos novos que ainda não estão listados em exchanges centralizadas.

    Além disso, as DEX costumam promover maior inclusão financeira, operando em redes blockchain acessíveis globalmente, sem restrições geográficas ou necessidade de intermediários. Essa estrutura proporciona maior liberdade aos usuários e também garante mais flexibilidade nas transações realizadas.

    Limitações das DEX e como as contornar?

    As taxas de gás podem ser altas em blockchains congestionadas, como Ethereum, especialmente em períodos de alta demanda. Além disso, a liquidez pode ser menor para certos pares de moedas, resultando em maior slippage.

    Para contornar essas limitações, é indicado escolher blockchains com taxas mais acessíveis, como Binance Smart Chain ou Polygon. Pesquisar sobre os pares de moedas antes de negociar e usar ferramentas como gráficos de preços também pode ajudar a tomar decisões mais informadas.

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