Assim como empresas de diversos segmentos, instituições de saúde – pública ou privada – também passam por auditorias ao menos uma vez ao ano para verificar como está a qualidade dos serviços prestados aos usuários e se os procedimentos de compras/médicos/administrativos estão dentro do que foi pré-estabelecido para o ano. Esse processo não colabora apenas para a transparência das informações, mas contribui diretamente para a melhora na qualidade do atendimento e a sustentabilidade financeira do estabelecimento.
Com duração média de três dias, este tipo de auditoria reúne informações como quantidade de insumos/medicamentos disponíveis e comprados no período; gastos realizados; e se há ou não a necessidade de aquisição de mais itens indispensáveis para o monitoramento e segurança na jornada do paciente.
“São três os modelos de auditorias presentes em hospitais e clínicas de saúde. A ‘preventiva’, por exemplo, ocorre com o objetivo de excluir erros que porventura possam prejudicar a qualidade do serviço ofertado através da aquisição de produtos hospitalares”, sinaliza Michael Almeida, gerente comercial da Apoio, empresa especialista em soluções digitais com foco em planejamento, compras e logística na saúde.
Já a rotina e qualidade do funcionamento é avaliada pela “operacional”, que recolhe os dados durante a análise das gestões de estoque, materiais, medicamentos, entre outros. E, complementando o trio, está a “analítica”, que une os resultados da “preventiva” e “operacional” com o intuito de verificar o que está ou não andando conforme planejado e quais fatores necessitam de ajustes.
Feitos por agentes internos ou externos – a depender da necessidade – a auditoria irá contribuir também para a promoção de melhores retornos aos pacientes, com redução de erros médicos e infecções hospitalares (redução de riscos) e fazer com que normativas e regulamentos de saúde sejam cumpridos dentro da instituição.
Além de contribuir para a experiência do usuário, a ação também é importante para garantir a saúde financeira das instituições e, ter um controle online sobre todos os gastos e ganhos é um dos caminhos para esse fim.
“Ao utilizar-se de dashboards estratégicos compostos por dados de negociações, desperdícios, preços, e abastecimento de estoque, a gestão da área conseguirá analisar qual o melhor momento para fazer a compra e em qual fornecedor o preço encontra-se mais acessível. Acompanhando esses indicadores, também é possível realizar a análise em tempo real de negociação de valores de produtos e quais são as tendências do mercado”, completa Almeida.
Contar com o suporte de uma plataforma, como no caso da “Apoio Analytics”, ambiente virtual capaz de reunir todos esses pontos, torna-se essencial para que a análise seja feita o mais breve possível.
Com o acesso aos resultados da auditoria, torna-se possível à alta gestão indicar os próximos passos e investimentos necessários à continuidade do negócio; aplicar as mudanças necessárias; melhorar as condições e ferramentas de atendimento médico; e, por fim, garantir que as normas de segurança e regulamentos estejam sendo seguidas.
Sobre a Apoio:
Com o objetivo de estreitar e dinamizar a conexão entre compradores e fornecedores hospitalares, a Apoio desenvolve soluções digitais pensando no planejamento, compras e logística na saúde. Além de realizar a gestão desses ativos e garantir a transparência e a segurança do processo de compras para os clientes, a organização também fornece uma grande experiência para o fornecedor. A empresa faz parte do Ecossistema MV de transformação digital na saúde. Conheça mais em: https://site.apoiocotacoes.com.br/
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JULIANA MARIA HENRIQUE REGIS
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