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    Home»AGRO»Começando do Zero na Agricultura Familiar O Que Ninguém te Conta
    AGRO

    Começando do Zero na Agricultura Familiar O Que Ninguém te Conta

    redacao25/06/202500
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    Como começar na agricultura familiar do zero
    Como começar na agricultura familiar do zero
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    Quer saber como começar na agricultura familiar do zero, mas se sente perdido no meio de tanta informação e não sabe por onde começar? Relaxa, amigo(a)! Você não está sozinho(a). A agricultura familiar é um caminho incrível, cheio de desafios, mas também de recompensas que vão além do financeiro. A sensação de plantar, colher e ver o alimento na sua mesa, ou de sua comunidade, é indescritível. E sim, é totalmente possível começar do zero, mesmo que você não tenha nenhuma experiência prévia.

    Neste post, vou te guiar pelos primeiros passos, desmistificando essa jornada e te mostrando que a agricultura familiar pode ser mais acessível do que você imagina.

    Vamos desvendar os segredos, as dicas e os “poréns” que ninguém te conta, para que você comece com o pé direito, evitando os erros mais comuns e aproveitando ao máximo essa experiência transformadora.

    Prepare-se para descobrir como transformar um sonho em realidade, cultivando não apenas a terra, mas também a sua independência e bem-estar.

    Vamos falar sobre planejamento, escolha de culturas, manejo do solo, comercialização e muito mais.

    Ao final deste guia completo, você terá um panorama geral e as ferramentas necessárias para dar o primeiro passo rumo a uma vida mais conectada com a natureza e com a sua saúde.

    Então, preparado(a) para começar essa aventura? Continue lendo e vamos juntos nessa!

    Planejamento é a Chave: Começando com o Pé Direito na Agricultura Familiar

    Para começar na agricultura familiar do zero, o planejamento é o alicerce de tudo.

    É como construir uma casa: sem um bom projeto, as chances de dar errado são grandes.

    E quando se trata de agricultura, os erros podem ser caros e frustrantes.

    O planejamento te ajuda a evitar surpresas desagradáveis, a otimizar seus recursos e a aumentar suas chances de sucesso.

    Mas como fazer um planejamento que realmente funcione?

    Defina Seus Objetivos e Sonhos

    Antes de colocar a mão na terra, pare e pense: o que você quer alcançar com a agricultura familiar?

    Você quer apenas uma renda extra?

    Busca uma vida mais saudável e conectada com a natureza?

    Ou sonha em transformar a sua propriedade em um negócio lucrativo?

    Definir seus objetivos é o primeiro passo para traçar o caminho certo.

    Se você busca uma renda extra, talvez comece com culturas de ciclo curto, que dão retorno mais rápido, como hortaliças.

    Se o seu objetivo é uma vida mais sustentável, o foco pode ser em produção orgânica e agroecologia.

    Já se você almeja um negócio, é importante pensar em planejamento financeiro, análise de mercado e estratégias de comercialização.

    Não tenha medo de sonhar grande, mas comece com metas realistas e alcançáveis.

    Isso te dará motivação para seguir em frente e celebrar cada conquista.

    Analise o Terreno e o Clima

    Conhecer o seu terreno é fundamental.

    Faça uma análise do solo para identificar seus nutrientes, pH e textura.

    Isso te ajudará a escolher as culturas mais adequadas e a planejar a adubação.

    Observe também o clima da sua região: as temperaturas, os índices pluviométricos e a incidência de ventos.

    Essas informações são cruciais para o planejamento da irrigação, para a escolha das espécies e para a prevenção de perdas por geadas, secas ou chuvas fortes.

    Consulte órgãos de pesquisa agrícola e a Emater da sua região para obter informações detalhadas sobre o seu solo e clima.

    Eles podem te fornecer dados importantes e orientações personalizadas para o seu projeto.

    Lembre-se que a natureza é a sua principal aliada, mas também pode ser a sua maior adversária.

    Elabore um Plano de Negócios Simples

    Mesmo que você esteja começando com uma pequena horta, ter um plano de negócios é importante.

    Ele te ajudará a organizar suas ideias, a controlar seus custos e a projetar seus lucros.

    Comece definindo as suas culturas, a área de plantio, os custos de produção (sementes, mudas, adubos, mão de obra, etc.) e os canais de venda.

    Faça uma estimativa da sua produção e do preço de venda dos seus produtos.

    Planeje também a sua gestão financeira, controlando as suas receitas e despesas.

    Use planilhas simples, cadernos ou aplicativos para registrar suas informações.

    O importante é ter o controle da sua produção e do seu dinheiro.

    Se você sonha em uma agricultura familiar rentável, esta etapa é primordial.

    Conheça o Mercado e os Canais de Venda

    Antes de plantar, pesquise o mercado.

    Descubra quais produtos têm mais demanda na sua região, quais os preços praticados e quais os canais de venda disponíveis.

    Você pode vender diretamente para o consumidor, em feiras livres, em mercados locais ou para restaurantes e lojas.

    Considere também a venda online, por meio de plataformas digitais ou redes sociais.

    Quanto mais você conhecer o mercado, mais fácil será direcionar a sua produção e garantir a sua renda.

    Converse com outros agricultores, visite feiras e mercados, e pesquise na internet.

    Descubra quem são seus concorrentes, quais são os seus diferenciais e como você pode se destacar.

    O sucesso na agricultura familiar depende muito da sua capacidade de vender os seus produtos.

    Escolhendo as Culturas Certas: O Segredo para o Sucesso na sua Propriedade

    A escolha das culturas é um dos momentos mais importantes para quem busca saber como começar na agricultura familiar do zero.

    Ela define o seu potencial de lucro, a sua relação com a terra e a sua rotina de trabalho.

    Mas como escolher as culturas certas para a sua propriedade?

    Não existe uma receita de bolo, mas alguns fatores devem ser considerados.

    Adaptação ao Clima e ao Solo

    A primeira coisa a ser avaliada é a adaptação das culturas ao clima e ao solo da sua região.

    Nem todas as plantas se desenvolvem bem em qualquer lugar.

    Algumas preferem climas quentes, outras, frios.

    Algumas precisam de solos mais férteis, outras, de solos mais arenosos.

    Consulte órgãos de pesquisa agrícola e a Emater da sua região para saber quais são as culturas mais indicadas para o seu local.

    Priorize as culturas que se adaptam bem ao seu ambiente, pois elas terão maior chance de produzir com qualidade e em quantidade.

    Demanda do Mercado e Potencial de Renda

    Outro fator importante é a demanda do mercado.

    Pesquise quais produtos têm maior procura na sua região e quais os preços praticados.

    Culturas com alta demanda e bons preços podem gerar maior renda, mas também podem apresentar maior concorrência.

    Considere também o potencial de renda de cada cultura, levando em conta os custos de produção e o tempo de colheita.

    Culturas de ciclo curto, como hortaliças, podem gerar renda mais rápida, mas exigem mais trabalho e cuidado.

    Culturas perenes, como frutíferas, podem gerar maior renda a longo prazo, mas exigem mais investimento inicial e paciência.

    Diversificação e Sustentabilidade

    A diversificação é uma estratégia importante para reduzir riscos e aumentar a sustentabilidade da sua produção.

    Plante diferentes culturas, para não depender de apenas um produto.

    Se uma cultura não der certo, você terá outras opções.

    Além disso, a diversificação contribui para a saúde do solo e para o equilíbrio do ecossistema da sua propriedade.

    Considere também a produção orgânica e agroecológica, que valoriza a preservação do meio ambiente e a saúde dos consumidores.

    A produção orgânica pode gerar maior valor agregado para os seus produtos e abrir portas para novos mercados.

    Ciclo de Vida e Tempo de Produção

    Analise o ciclo de vida e o tempo de produção de cada cultura.

    Culturas de ciclo curto, como hortaliças, podem ser colhidas em poucas semanas ou meses, gerando renda mais rápida.

    Culturas de ciclo longo, como frutíferas, podem levar anos para produzir, mas têm maior potencial de durabilidade e de renda a longo prazo.

    Considere também o tempo de trabalho e os cuidados necessários para cada cultura.

    Algumas exigem mais mão de obra, outras, mais irrigação, outras, mais adubação.

    Escolha culturas que se encaixem na sua disponibilidade de tempo e de recursos.

    Dicas Extras para Escolher as Culturas Certas

    • Comece pequeno: Não se aventure a plantar uma grande área de uma vez. Comece com uma pequena área e vá expandindo aos poucos, conforme você ganha experiência e conhecimento.
    • Converse com outros agricultores: Procure saber quais culturas estão dando certo na sua região, quais os desafios enfrentados e quais as dicas dos agricultores mais experientes.
    • Experimente: Faça testes com diferentes culturas em pequenas áreas, para avaliar o seu desempenho e a sua adaptação ao seu ambiente.
    • Consulte um profissional: Se precisar de ajuda, procure um agrônomo ou técnico agrícola para te orientar na escolha das culturas e no planejamento da sua produção.

    Mãos à Obra: Técnicas Essenciais para o Cultivo

    Com o planejamento em dia e as culturas escolhidas, é hora de colocar as mãos na terra.

    Dominar as técnicas de cultivo é fundamental para garantir uma boa produção e a qualidade dos seus produtos.

    Mas por onde começar?

    Vamos desvendar algumas técnicas essenciais.

    Preparo do Solo: A Base de Tudo

    O preparo do solo é a base de todo o cultivo.

    Um solo bem preparado é fundamental para o desenvolvimento das plantas, pois ele oferece os nutrientes, a água e o ar necessários para o seu crescimento.

    A primeira etapa é a limpeza do terreno, removendo pedras, galhos e ervas daninhas.

    Em seguida, vem a aração, que consiste em revolver o solo para facilitar a infiltração da água e o desenvolvimento das raízes.

    A gradagem, que consiste em nivelar o solo e quebrar os torrões, também é importante.

    A adubação é outro passo essencial, pois repõe os nutrientes do solo.

    Utilize adubos orgânicos, como esterco animal e composto orgânico, e adubos químicos, se necessário.

    Plantio: Sementes, Mudas e o Momento Certo

    O plantio é o momento de colocar as sementes ou as mudas no solo.

    A escolha do método de plantio depende da cultura e do tipo de solo.

    Algumas culturas são plantadas diretamente no solo, por meio de sementes, como milho e feijão.

    Outras, são plantadas por meio de mudas, como tomate e alface.

    O momento certo para o plantio também é importante.

    Consulte o calendário agrícola da sua região para saber qual a época ideal para plantar cada cultura.

    Siga as recomendações de espaçamento e profundidade para garantir um bom desenvolvimento das plantas.

    Irrigação: Água na Medida Certa

    A água é essencial para o desenvolvimento das plantas.

    A irrigação é a técnica de fornecer água às plantas de forma artificial.

    Existem diferentes métodos de irrigação, como a irrigação por gotejamento, a irrigação por aspersão e a irrigação por inundação.

    A escolha do método de irrigação depende da cultura, do tipo de solo e da disponibilidade de água.

    A irrigação por gotejamento é um método eficiente, que fornece água diretamente às raízes das plantas, economizando água e energia.

    Controle de Pragas e Doenças: Protegendo a Sua Produção

    As pragas e doenças podem causar grandes prejuízos na sua produção.

    O controle de pragas e doenças é fundamental para proteger as suas plantas e garantir a qualidade dos seus produtos.

    Existem diferentes métodos de controle, como o controle biológico, o controle químico e o controle cultural.

    O controle biológico utiliza inimigos naturais das pragas, como insetos e fungos, para controlá-las.

    O controle químico utiliza produtos químicos para controlar as pragas e doenças.

    O controle cultural utiliza práticas agrícolas, como a rotação de culturas e a limpeza do terreno, para prevenir o surgimento de pragas e doenças.

    Manejo do Solo: A Chave para um Cultivo Saudável

    O manejo do solo é um conjunto de práticas que visam manter ou melhorar a qualidade do solo, garantindo um cultivo saudável e produtivo.

    Um solo bem manejado é fértil, rico em nutrientes, com boa estrutura e capacidade de reter água.

    Mas como fazer o manejo correto do solo?

    Adubação: Alimentando a Terra

    A adubação é uma das práticas mais importantes do manejo do solo.

    Ela consiste em fornecer nutrientes para as plantas, repondo aqueles que foram retirados pelas colheitas ou que foram perdidos por erosão.

    Existem diferentes tipos de adubos, como os adubos orgânicos (esterco animal, composto orgânico, etc.) e os adubos químicos (NPK, etc.).

    Os adubos orgânicos melhoram a estrutura do solo, aumentam a sua capacidade de reter água e liberam nutrientes de forma lenta e gradual.

    Os adubos químicos fornecem nutrientes de forma rápida, mas podem causar desequilíbrios no solo se usados em excesso.

    Rotação de Culturas: Diversificando e Protegendo

    A rotação de culturas é uma prática que consiste em alternar o plantio de diferentes culturas em uma mesma área, ao longo do tempo.

    Ela traz diversos benefícios para o solo, como a redução do ataque de pragas e doenças, a melhoria da estrutura do solo e o aumento da disponibilidade de nutrientes.

    A rotação de culturas também ajuda a diversificar a produção, reduzindo os riscos de perdas e aumentando a renda do agricultor.

    Planeje a rotação de culturas de acordo com as necessidades de cada cultura e com as características do seu solo.

    Cobertura do Solo: Protegendo e Melhorando

    A cobertura do solo, também conhecida como mulch, é uma camada de material que é aplicada sobre a superfície do solo.

    Essa cobertura pode ser feita com palha, restos de culturas, folhas secas, etc.

    Ela traz diversos benefícios para o solo, como a proteção contra a erosão, a redução da perda de água por evaporação, o controle de plantas invasoras e a melhoria da estrutura do solo.

    A cobertura do solo também contribui para a manutenção da temperatura do solo e para a redução do uso de herbicidas.

    Práticas Conservacionistas: Preservando o Solo

    As práticas conservacionistas visam preservar o solo e evitar a sua degradação.

    Algumas dessas práticas são o plantio em nível, que consiste em plantar as culturas em curvas de nível, acompanhando a topografia do terreno, e o terraceamento, que consiste em construir terraços nas encostas, para reduzir a erosão.

    O uso de técnicas de manejo do solo, como a rotação de culturas e a cobertura do solo, também são práticas conservacionistas.

    A preservação do solo é fundamental para garantir a sustentabilidade da agricultura familiar e a segurança alimentar.

    Comercialização: Do Campo à Mesa

    Com a produção em alta, chega o momento de vender seus produtos e colher os frutos do seu trabalho.

    A comercialização é uma etapa crucial para o sucesso na agricultura familiar, pois é ela que garante a renda e a sustentabilidade do seu negócio.

    Mas como fazer a comercialização da melhor forma?

    Canais de Venda: Onde e Como Vender

    Existem diversos canais de venda para os produtos da agricultura familiar.

    A escolha do canal de venda ideal depende do tipo de produto, da sua capacidade de produção, da sua estrutura de comercialização e dos seus objetivos.

    Alguns dos canais de venda mais comuns são:

    • Venda Direta: Venda direta ao consumidor, em feiras livres, mercados locais, na sua propriedade ou por meio de cestas de produtos. É uma ótima opção para quem busca contato direto com o consumidor, valorizar seus produtos e obter um preço justo.
    • Venda para o Varejo: Venda para mercados, supermercados, hortifrutis e lojas de produtos naturais. Exige maior organização, padronização dos produtos e negociação de preços.
    • Venda para a Indústria: Venda para indústrias de alimentos, que utilizam seus produtos como matéria-prima. Pode ser uma opção interessante para quem produz em larga escala e busca um mercado estável.
    • Venda Online: Venda por meio de plataformas digitais, redes sociais e sites de e-commerce. Oferece maior alcance de mercado, mas exige investimento em marketing e logística.

    Preços e Negociação: Valorizando o Seu Trabalho

    Definir o preço dos seus produtos é uma etapa importante da comercialização.

    O preço deve cobrir os seus custos de produção, incluindo os custos de insumos, mão de obra e transporte, e gerar um lucro justo.

    Pesquise os preços praticados no mercado, mas não se baseie apenas neles.

    Considere a qualidade dos seus produtos, os seus diferenciais e o valor que você agrega ao seu trabalho.

    Negocie com os compradores, buscando sempre o preço que valorize o seu trabalho e que seja justo para ambas as partes.

    Embalagem e Apresentação: A Primeira Impressão é a que Fica

    A embalagem e a apresentação dos seus produtos são importantes para atrair os consumidores e aumentar as suas vendas.

    Utilize embalagens adequadas para cada tipo de produto, que protejam os alimentos e que transmitam uma imagem positiva da sua marca.

    Invista em rótulos com informações claras sobre o produto, como nome, origem, validade, ingredientes e informações nutricionais.

    Crie uma identidade visual para a sua marca, com um logotipo, cores e fontes que transmitam a identidade da sua produção.

    Marketing e Promoção: Mostrando o Seu Valor

    O marketing e a promoção são importantes para divulgar os seus produtos e atrair os consumidores.

    Utilize as redes sociais, como Instagram e Facebook, para mostrar o seu trabalho, divulgar seus produtos e interagir com os seus clientes.

    Participe de feiras e eventos locais, para apresentar seus produtos e fazer contatos.

    Ofereça degustações e promoções, para atrair novos clientes e fidelizar os antigos.

    Crie um relacionamento com os seus clientes, ouvindo suas opiniões e sugestões.

    Dicas e Ferramentas Essenciais para Começar

    Para dar os primeiros passos na agricultura familiar do zero, você vai precisar de algumas dicas e ferramentas essenciais.

    Não se preocupe, não precisa ser nada extravagante.

    O importante é ter o básico para começar e ir aprimorando com o tempo.

    Lista de 10 Dicas Práticas para Iniciantes

    1. Comece pequeno: Não se aventure a plantar uma grande área de uma vez. Comece com uma pequena horta, um canteiro ou um pomar com algumas árvores frutíferas. Isso te dará a oportunidade de aprender na prática, sem grandes riscos.
    2. Planeje tudo: Faça um planejamento simples, definindo seus objetivos, escolhendo as culturas certas, analisando o solo e o clima, e pesquisando o mercado. Um bom planejamento é a base de tudo.
    3. Conheça o solo: Faça uma análise do solo para saber quais nutrientes estão presentes e quais estão em falta. Isso te ajudará a escolher os adubos corretos e a corrigir possíveis deficiências.
    4. Escolha culturas fáceis: Comece com culturas de fácil cultivo, que não exigem muitos cuidados e que são resistentes a pragas e doenças. Hortaliças de folha, como alface e rúcula, e algumas frutas, como morangos e amoras, são boas opções.
    5. Aprenda com os outros: Converse com outros agricultores, visite feiras e mercados, participe de cursos e workshops. A troca de experiências é muito valiosa.
    6. Use adubos orgânicos: Os adubos orgânicos, como esterco animal e composto orgânico, melhoram a qualidade do solo e são mais sustentáveis.
    7. Controle as pragas: Fique atento às pragas e doenças, e utilize métodos de controle biológico ou produtos naturais, sempre que possível.
    8. Irrigue corretamente: Regue suas plantas de forma adequada, evitando o excesso ou a falta de água. A irrigação por gotejamento é uma boa opção para economizar água.
    9. Organize as finanças: Tenha controle sobre seus custos e receitas, e faça um planejamento financeiro simples. Isso te ajudará a tomar decisões mais conscientes e a garantir a rentabilidade do seu negócio.
    10. Seja persistente: A agricultura familiar exige trabalho, dedicação e paciência. Não desista diante dos desafios. Aprenda com os erros e siga em frente, sempre buscando melhorar.

    Ferramentas Básicas para Começar

    • Enxada: Para cavar, capinar e preparar o solo.
    • Pá: Para transportar terra, adubo e outros materiais.
    • Ancinho: Para nivelar o solo e remover detritos.
    • Regador: Para irrigar as plantas.
    • Tesoura de poda: Para podar as plantas e remover galhos secos.
    • Pulverizador: Para aplicar defensivos agrícolas.
    • Mangueira: Para irrigar as plantas e lavar as ferramentas.
    • Luvas: Para proteger as mãos.
    • Botas: Para proteger os pés.

    Tabela Comparativa: Vantagens e Desafios da Agricultura Familiar

    VantagensDesafios
    Autonomia e independênciaExige trabalho duro e dedicação
    Qualidade de vida e contato com a naturezaDependência das condições climáticas
    Alimentação saudável e produtos frescosNecessidade de conhecimento técnico
    Renda extra e possibilidade de aumentar os ganhosDificuldade de acesso a crédito e mercado
    Oportunidade de empreender e construir um negócioBurocracia e legislação
    Preservação do meio ambiente e sustentabilidadeConcorrência com grandes produtores

    FAQ: Perguntas Frequentes sobre Agricultura Familiar

    Para te ajudar ainda mais, separei as principais dúvidas que as pessoas costumam ter sobre como começar na agricultura familiar.

    1. Preciso ter muita terra para começar na agricultura familiar?

    Não necessariamente. Você pode começar em uma pequena área, como um quintal, um canteiro ou até mesmo em vasos. O importante é começar, aprender e ir expandindo aos poucos.

    2. Preciso ter experiência em agricultura para começar?

    Não precisa ter experiência prévia. O importante é ter vontade de aprender e se dedicar. Existem muitos cursos, workshops e informações disponíveis para quem está começando.

    3. Qual o investimento inicial para começar na agricultura familiar?

    O investimento inicial pode variar muito, dependendo do tamanho da área, das culturas escolhidas e dos equipamentos utilizados. Comece com o básico e invista aos poucos, conforme for necessário.

    4. Quais as culturas mais fáceis de cultivar para iniciantes?

    Hortaliças de folha, como alface, rúcula e couve, e algumas frutas, como morangos, amoras e limões, são boas opções para iniciantes.

    5. Como posso conseguir recursos para investir na agricultura familiar?

    Existem linhas de crédito específicas para a agricultura familiar, oferecidas por bancos públicos e privados. Você também pode buscar apoio de programas governamentais e de cooperativas.

    6. Como posso vender meus produtos?

    Você pode vender seus produtos diretamente para o consumidor, em feiras livres, mercados locais, ou por meio de cestas de produtos. Também pode vender para o varejo, para a indústria ou online.

    7. O que é agricultura orgânica?

    Agricultura orgânica é um sistema de produção agrícola que utiliza técnicas que respeitam o meio ambiente e a saúde humana. Não utiliza agrotóxicos, adubos químicos e outros produtos nocivos.

    8. O que é agricultura agroecológica?

    Agricultura agroecológica é um sistema de produção agrícola que se baseia nos princípios da ecologia, da sustentabilidade e da justiça social. Busca a produção de alimentos saudáveis, com respeito ao meio ambiente e à cultura local.

    9. Quais os principais desafios da agricultura familiar?

    Os principais desafios da agricultura familiar são a falta de acesso a recursos financeiros, a falta de conhecimento técnico, a concorrência com grandes produtores e a burocracia.

    10. Vale a pena investir na agricultura familiar?

    Sim, vale muito a pena investir na agricultura familiar. Ela oferece a oportunidade de uma vida mais saudável, conectada com a natureza e com a sua comunidade. Além disso, pode ser uma fonte de renda e de realização pessoal.

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