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    Home»ECONOMIA»Embora abrir uma empresa nos Estados Unidos não garanta o Green Card pode ser um caminho facilitador
    ECONOMIA

    Embora abrir uma empresa nos Estados Unidos não garanta o Green Card pode ser um caminho facilitador

    20/03/202400
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    Pessoas de diferentes nacionalidades têm a oportunidade de empreender e usufruir das vantagens oferecidas pelo mercado norte-americano. Para expandir seus negócios nesse contexto, o primeiro passo consiste em estabelecer uma empresa nos Estados Unidos, um processo que é relativamente simples e não requer investimentos exorbitantes. É importante ressaltar que o estrangeiro pode abrir uma empresa americana sem a necessidade de residir no país.

    Embora a criação de uma empresa não garanta a obtenção do Green Card, os estrangeiros que possuem um empreendimento nos Estados Unidos podem encontrar mais facilidade para obter residência permanente no futuro. Para uma compreensão mais detalhada desse processo, é aconselhável buscar a orientação de um advogado especializado em questões imigratórias.

    O mercado econômico dos Estados Unidos é reconhecido pela sua estabilidade e atratividade para investidores, o que possibilita a expansão de mercados. Além disso, o país conta com regulamentações mais claras e uma legislação bem definida, ao contrário de alguns processos burocráticos comuns no Brasil.

    Um bom caminho para se estabelecer nos Estados Unidos é requerendo um visto E-2, que permite que empreendedores estrangeiros morem nos EUA investindo uma quantia substancial em um negócio no país, seja ele novo ou já existente. Para se qualificar para este visto, o investidor precisa fazer um investimento “substancial” em uma empresa e ser cidadão de um país que mantém um Tratado de Comércio e Navegação com os Estados Unidos. Para propósitos do visto E-2, o empreendedor deverá entrar nos Estados Unidos exclusivamente para desenvolver e direcionar a empresa de investimento. Isto é estabelecido mostrando pelo menos 50% de propriedade da empresa ou posse de controle operacional.

    A princípio este visto não é muito popular para brasileiros, pois exige uma outra cidadania. As mais comuns de brasileiros são a italiana, alemã, portuguesa e francesa. Porém, de acordo com pesquisas realizadas junto a escritórios de advocacia para imigrantes, há muitos brasileiros com empresas americanas morando nos Estados Unidos.

    O requerente do visto E-2 pode ser o dono da empresa ou um de seus empregados. O empregado deve possuir um cargo de executivo ou supervisor, ou possuir habilidades que são altamente especializadas e essenciais para a operação da empresa. Além de autorizar o seu portador a viver legalmente nos EUA, o cônjuge de um titular de visto E-2 pode obter o mesmo tipo de visto nos EUA e até permissão para trabalhar em qualquer outra empresa americana. O benefício também é extensivo às crianças solteiras menores de 21 anos que terão também a oportunidade de se matricular em escolas. Não é necessário que eles tenham a mesma nacionalidade do solicitante principal.

    Existem outras maneiras de se investir em empresas que levam ao Green card, como é o caso do visto EB-5, um visto de residência nos Estados Unidos para investidores estrangeiros. O objetivo do programa é aumentar a captação de recursos financeiros de investidores estrangeiros nos EUA. Neste caso, o investimento mínimo é de US$ 800 mil.

    A advogada de imigração, Ingrid Domingues McConville lembra que existem algumas boas opções que podem levar um imigrante brasileiro a se estabelecer legalmente nos Estados Unidos, tendo um capital substancial para investir. Com empregador, qualificações específicas ou empreendendo há grandes possibilidades de uma aprovação pelo governo americano.

    Obtenha mais informações sobre imigração: @dmvisalaw

     

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